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Golpes contra turistas na Europa

por Fernanda

Atualizado em 27 de setembro de 2019

A Europa, de maneira geral, é muito tranquila para o turismo. Há muito menos violência nos países da Europa do que no Brasil, por exemplo. Dificilmente alguém apontará uma arma na sua cabeça, fato infelizmente bastante comum no Brasil. Mas isso não significa que você não deva tomar cuidado e prestar atenção aos seus pertences. Muitos são os golpes contra turistas na Europa e o turista brasileiro muitas vezes acaba caindo e sendo vítima por achar que está em um lugar mais tranquilo e não precisa tomar tanto cuidado. Já dei várias dicas de

Golpes contra turistas na Europa: fique esperto!

Alguns golpes contra turistas na Europa seguem o mesmo padrão e são aplicados em muitas cidades. Fique atento para não cair neles.

Golpe do metrô

Três blogueiras que vivem na França e Itália contam um pouco mais sobre o golpe do metrô e suas variáveis.

“Nunca compre bilhete de metrô e ônibus que não seja das maquininhas ou vendedores autorizados. Nas entradas do metrô você sempre verá pessoas vendendo bilhetes, mas são falsos, já usados ou desmagnetizados. Então, mesmo se você estiver com pressa, não caia em tentação. Relato de Martinha Andersen do blog Viajoteca.

golpes contra turistas na europa

Entrada do metrô em Paris. Foto: Shutterstock

A Luciana Rodrigues do blog Roma pra Você relata outro golpe muito comum, o golpe dos falsos funcionários do metrô, no caso, ela explica o golpe comumente aplicado na estação de trem Roma Termini.

“Nas estações de trem há pessoas que se oferecem para ajudar a comprar o seu bilhete, mas acabam “cobrando” pelo serviço. Geralmente pedem 1-2 euros. Alguns são insistentes, outros são extremamente gentis, mas não é uma ajuda. De tempos em tempos a companhia ferroviária coloca funcionários (identificados com colete azul e crachá), mas assim como aparecem também desaparecem e os “falsos assistentes” voltam a atacar. Caso se sinta inseguro, vá diretamente às bilheterias onde encontrará funcionários das companhias. Outra situação que pode gerar desconforto (e até medo) são pessoas que também se oferecem para ajudar a subir escadas e chegar com as malas até a porta do trem. Nesse caso, seja firme, muito firme e diga que não quer ajuda. Um “No, grazie” costuma resolver a situação”.

A Renata Inforzato do blog Direto de Paris explica outro golpe muito comum no metrô das grandes cidades europeias.

“Dentro dos vagões de metrô ou na plataforma, vem um cara e se faz de perdido, pedindo informação. Se você está dentro do vagão, ele aponta o mapa da linha que fica em cima da porta do vagão. Enquanto você fica ali em pé, tentando mostrar pra ele onde descer ou qual metrô tomar, outra pessoa em pé mexe na sua bolsa”.

O golpe do esbarrão

Esse é um golpe universal, mas é bom ficar atento também (principalmente nas áreas mais turísticas). A Letícia Diethelm do blog Viva Viena conta um pouco mais sobre o golpe.

“Viena, capital da Áustria, já ganhou 7 vezes consecutivas como a melhor cidade do mundo para se viver, mas isso não significa que ela não tenha seu lado negativo – especialmente no verão, quando o número de turistas aumenta tanto que chama a atenção também dos batedores de carteira.

O golpe contra turistas mais comum acontece no centro de Viena, área considerada nobre. Normalmente o golpe acontece em grupo: enquanto um esbarra “acidentalmente“ em você, o outro pega sua carteira.

Há uma outra versão do mesmo furto: alguém joga um objeto no seu pé para te fazer parar de andar e o cúmplice furta sua carteira aproveitando que você está desatento tentando descobrir quem ao seu redor é o dono do objeto jogado.

Aconteceu com uma amiga: alguém jogou um óculos no pé dela e ela só não teve a carteira furtada porque uma senhora a avisou que sua bolsa estava aberta e alguém se aproximava. Viena é uma cidade linda e merece ser visitada, mas ficar atento aos seus pertences nunca é demais, principalmente em áreas cheias e muito turísticas”.

golpes contra turistas na Europa

O lindo Belvedere em Viena

Golpe do ladrão disfarçado de turista

A Susana Almeida do blog Desbravando Madrid conta um pouco sobre outro golpe bastante comum, o golpe do ladrão disfarçado de turista.

“Estamos andando pela rua super descansados, tirando fotos e vendo os monumentos, com a bolsa/mochila nas costas. Um dia lindo e maravilhoso, até que nos damos conta de que a bolsa está aberta e nos roubaram a carteira e/ou o celular… Olhamos em volta e tudo parece normal, não há ninguém suspeito à vista, só turistas como nós…”.

Fica o alerta: os locais que mais temos que tomar conta dos nossos pertences são exatamente os locais cheio de turistas. Os ladrões preferem alvos distraídos. Fato!

Golpe das Ciganas

Esse golpe já vi em Portugal, na Espanha e na Alemanha, mas tenho certeza que vale para praticamente todos os países. A “tal” cigana que te aborda ou querendo ler a sua mão ou te contando uma história aleatória que precisa voltar para o país dela. Enquanto ela tenta conseguir a sua atenção, uma outra “cigana” se aproxima e furta sua carteira. Vi um turista quase ter a carteira furtada em Sevilha na Espanha com esse golpe. A sorte dele é que um outro turista estava mais esperto e deu um toque.

Golpe da troca de dinheiro

Infelizmente muita gente ainda cai nesse golpe, principalmente nos países do Leste Europeu onde a moeda oficial não é o euro. O golpe é o seguinte: alguém te aborda e conta uma história que precisa de euros e pergunta se você não quer trocar seus euros pela moeda local. A pessoa faz uma cotação bem melhor que a casa de câmbio, mas o dinheiro é falso. Vi esse golpe em Praga. Fica a dica: só troque dinheiro em uma casa de câmbio oficial. Há muitas espalhadas pelas ruas. Trocar dinheiro com desconhecidos na rua é o famoso “barato que sai caro”.

Golpe do abaixo-assinado

Esse é um dos clássicos golpes contra turistas na Europa. Já vi em várias cidades. Um grupo de adolescentes ou supostos surdo-mudos ou mulheres ou homens e mulheres te abordam e tentam fazer você assinar um abaixo-assinado. Enquanto eles contam uma história e te distraem, outra pessoa do grupo leva a sua carteira. Na dúvida, simplesmente ignore os “apelos de assinatura” e continue andando.

Extra: Golpes famosos em Paris

Paris é a capital dos golpes. São muitos e mesmo alguns sendo bem conhecidos, as pessoas ainda caem. A qualquer sinal de um deles, fuja! A Martinha Andersen do blog Viajoteca relata alguns golpes contra turistas famosos em Paris.

Golpe do anel

É um dos mais antigos golpes em Paris. A pessoa chega até você com um anel (supostamente em ouro ou com alguns “brilhantes”) e lhe dá dizendo que achou e pergunta se você quer comprá-lo. Se você chegar a encostar no anel, eles vão te forçar a comprá-lo, com 1001 desculpas. E cada vez tentarão mais e mais dinheiro em troca.

Golpe da Sacre-Coeur

Na Sacre-Coeur há várias mulheres fazendo e “dando” pulseirinhas da sorte (que de sorte não tem nada!). Passe correndo e nem olhe. Se alguma te der a tal pulseira, você será “obrigado” a pagar por ela.

Em tempo: não precisa desmarcar sua próxima viagem para a Europa por medo desses golpes. Novamente, é muito mais tranquilo e seguro viajar por lá do que no Brasil. Basta não dar bobeira e não cair em ciladas típicas, como esses golpes contra turistas na Europa.

Costumo viajar com frequência para a Europa, com câmera profissional pendurada no pescoço, utilizando bastante o transporte público e em nenhum momento me senti ameaçada. Só não pode dar bobeira e desligar o botão da preocupação, porque batedores de carteira existem em todos os lugares.

Resumo de como evitar golpes contra turistas na Europa

✓ Fique sempre atento aos seus pertences;

✓ Cuidado redobrado nas áreas com maior concentração de turistas;

✓ Se estiver diante de situações que pareçam “cilada” é só ignorar e passar batido.

E você? Conhece mais algum golpe contra turistas comum na Europa?

Leia mais sobre a Europa

Roteiro 15 dias Leste Europeu

Roteiro 5 dias Suíça

Roteiro de 3 dias na Eslovênia

Roteiro 1 dia Londres

Roteiro 10 dias Portugal

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123 comentários

Luciana Rodrigues 8 de setembro de 2016 - 11:47

Aqui em Roma também temos o golpe do abaixo-assinado. Já há até gospistas que falam português.

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Fernanda 8 de setembro de 2016 - 11:53

Esse golpe é uma praga na Europa. Tenho 10 tipos de pavor quando vejo o povo com prancheta na mão.

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Marianne 9 de setembro de 2016 - 11:48

Eu já fui furtada no metrô de Barcelona 1 vez, e quase em uma 2a vez, mas senti alguém mexendo na minha mochila e gritei! Eu também já cai no golpe da pulseirinha quando estava sentada na parte de fora de um restaurante em Lisboa. Eu nunca dou atenção pra essas pessoas que abordam insistentemente, e na única vez que fiquei com pena e dei atenção, fui obrigada a levar uma pulseirinha pra casa! Pelo menos dei só 1 euro! haha A gente viaja sempre, sabe dos golpes, e ainda assim cai! Tem que ter muita atenção!

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Fernanda 9 de setembro de 2016 - 11:52

Furtaram minha carteira em Amsterdam exatamente assim, mas eu não percebi que enquanto um mexia na mochila o outro abria minha bolsa para roubar a carteira. Pior que o passaporte estava dentro. Foi o maior stress. Desde então, sou neurótica com a bolsa no metrô e lugares turísticos movimentados.

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Marianne 9 de setembro de 2016 - 11:55

Putz que droga! Há muitos anos, minha mãe foi furtada em um trem na Europa, com gás lacrimogênio e tudo! Levaram dinheiro e passaporte também! Não sei se hoje em dia ainda rola esse tipo de roubo com gás pra fazer as pessoas apagarem, mas sei que rolam uns furtos nos trens da Europa tb!

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Fernanda 9 de setembro de 2016 - 12:16

Pois é, furtos nos trens ainda acontecem. Acho que não com gás. Resumo: cuidado nunca é demais.

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Danielle 16 de setembro de 2016 - 11:30

Puxa vida Marianne, aconteceu exatamente a mesma coisa comigo no metrô em Barcelona 🙁 A sorte é que foi uma vez só e percebi na hora. Comecei a gritar com a mulher em inglês (porque não entendo nada de Catalão) e ela se fez de desentendida, saiu na primeira parada e eu ainda desci atrás dela, enquanto verificava se não tinha sumido nada da minha bolsa. Em Berlim também tentaram me aplicar o golpe do abaixo-assinado, mas eu já estava prestando mais atenção e não dei nem conversa. As duas vezes eram mulheres tentando dar o golpe. Muito chato isso… é um stress ter que andar alerta durante as férias, mas, fazer o quê, né…

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Maria 25 de outubro de 2016 - 01:17

Cuidado com o golpe típico de Roma, que eu não cai Pq já havia lido sobre ele. Aquele cara supersimpatico que para o carro pra te pedir uma informação e depois te oferece um presente, Pq achou vc mto simpática, uma bolsa Ou um casaco Armani, Pq ele é diretor de marketing da marca. Depois te pede uma ajuda pra abastecer o carro Pq precisa ir para Milão e bebeu mto na noite anterior e perdeu os cartões. Incrível mas esse golpe existe! Aconteceu comigo chegando ao Vaticano. Só que antes de viajar li tudo sobre golpes na Europa….e entre eles estava esse tbem.

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Fernanda 25 de outubro de 2016 - 20:33

Aff! Esse povo golpista é muito criativo. Obrigada por compartilhar esse golpe com a gente.

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Gilberto Monturil 6 de novembro de 2016 - 18:30

Quase caí nesse golpe, Maria, só que foi em Paris. Parei ao lado da Galeria Lafayete, olhando no mapa qual o caminho a fazer para chegar à Torre Eifel e de repente para um carro e o cara me pergunta se alí era Champs Elyseé. Disse que não. Então o “malandro” me disse que precisava chegar lá rapidamente pois tinha que preparar o local para um desfile (deu-me um cartão de visita com nome e cargo). Na sequência perguntou-me como era o nome de “gasolina” em português mostrando-me que àquela luz que indicada pouco combustível espia estava vermelha. Depois deu-me um belo casaco em troca de algum dinheiro para por gasolina. Quase caí no conto do vigário. Só me dei conta quando ele recusou os 10 euros que lhe daria, dizendo que, no minimo, o casaco valia 300 euros.

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Maria 2 de janeiro de 2017 - 00:50

ahhahah…exatamente, Gilberto!
Incrível! Será que esse povo frequenta algum cursinho pra aplicar 171 nas
pessoas ? Gente, o cara que me abordou, na entrada do Vaticano, era um GATO!
Um sorriso lindo, bem vestido, de carro… Será que aplicar esse golpinho dá mais dinheiro
do que trabalhar? Se eu não tivesse lido sobre isso antes eu teria caído.
Mas depois senti vergonha alheia…

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João Mello 6 de dezembro de 2016 - 20:48

Esse de dar um presente já tentaram comigo em Paris. Dois casacos caros. Fui deixando o cara falar, quando pediu ajudar para colocar o combustivel para me dar os casacos, bastou um Non, merci.

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João 19 de janeiro de 2017 - 11:54

Já cai nesse golpe bem na Avenida Champs Elysee. E o cara estava dentro de um carro de luxo. Me ofereceu o casaco Armani mas claro em troca tive que dar 100 euros acreditando que era original e por ele falar que era esse tal diretor. Nojo!

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Fernanda 22 de janeiro de 2017 - 19:43

Nossa, que raiva!

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Ivan Griggio 20 de março de 2017 - 19:17

Maria!! Quase cai nesse mes passado, em Roma. Exatamente da forma como disse. Um senhor com o seu carro parado na avenida, queria saber se estava no sentido certo para o Vaticano, sua esposa era catarinense e queria que eu levasse uma bolsa de couro, mas se eu o ajudasse a encher o tanque rssss. Saimos correndo.

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Ieda Hell 26 de outubro de 2016 - 13:01

NO golpe típico de Roma, quase que caímos. Mas a burrice do cara é que ele pediu muito dinheiro.
Aqui no Rio, esão jogando mosrada no sapato e enquanto vc se distrai eles atacam. Ou vc já está marcado para ser assaltado mais adiante.

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Fernanda 26 de outubro de 2016 - 22:17

Ainda estou passada com esse golpe de Roma.

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Matheus Becchi 2 de novembro de 2016 - 15:38

Estive em Paris há 10 dias. O golpe da Sacre couer é certeza. Tanto que vários sites indicam iniciar o passeio pelo Moulin Rouge para não encontrar os rapazes das pulseirinhas na escadaria principal. O problema é que as meninas do abaixo-assinado também devem ter lido esses blogs, rs. Elas lotaram as escadarias laterais, mas nada que uma ignorada ou simples não com a cabeça não afastem. Em relação às pulseirinhas, não eram senhoras, vários rapazes estavam na escadaria principal e em grupos e aí a coisa já não é tão tranquila. Eles chegam falando que é uma tradição e se você diz não, já tentam agarrar seu braço e colocar a pulseirinha s qualquer custo. Como estava descendo foi fácil acelerar o passo e desviar porque eles estão em todos os degraus e vi muita gente perdendo até 50 euros nessa bobeira. Mas como falado no post, nada, mas nada mesmo deve impedir a visita.

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Fernanda 2 de novembro de 2016 - 15:40

Estive em setembro em Paris e olhei com uma cara tão feia para os caras da pulseirinha que eles pararam de encher o saco. hahaha. Agora o abaixo-assinado está insuportável e se espalhou por outras cidades da Europa também.

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Hugo Faria 8 de novembro de 2016 - 19:53

Me derrubaram nesse golpe. Estava subindo pra visitar com meu irmão e fomos abordados por um grupo grande. Tentamos nos livrar mas os caras literalmente nos agarraram e nos colocaram Entre o grupo. Aí vieram botar as pulseiras, nós negamos. Eles seguraram nossos braços e meteram a pulseira de todo jeito. Depois cobraram 50 Euros por cada. A gente se livrou por 20 pelas duas. Pior que tinham policiais vendo tudo e não fizeram nada.

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Fernanda 8 de novembro de 2016 - 20:11

Pois é! A polícia não faz nada mesmo. É lamentável.

Resposta
Matheus Becchi 2 de novembro de 2016 - 15:43

Kkkkk verdade Fernanda. Elas surgem do nada. Nesse dia da sacre couer ela se enfiou na minha frente com a prancheta e não saia por nada, tive até que dar uma empurradinha, rs, e logo do lado estava o resto do bando só esperando.

Resposta
Fernanda 2 de novembro de 2016 - 15:45

E a polícia não faz nada, né?

Resposta
Didier Pozza 4 de novembro de 2016 - 21:06

Já andei várias vezes por cidades “perigosas” do Brasl. Nunca me aconteceu algo. Entretanto, tentaram me dar golpe em Paris e fui roubado na Itália. Precisamos desmitificar o conceito de violência exagerada no Brasil e tranquilidade absoluta no Velho continente.

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Fernanda 6 de novembro de 2016 - 17:29

Tranquilidade absoluta eu só senti na Suíça. Mesmo assim me sinto muito mais tranquila viajando na Europa do que no Brasil. Sei que dificilmente alguém irá me apontar uma arma para levar minha bolsa e/ou celular na Europa. Já furtaram minha carteira em Amsterdam. Morri de raiva, mas hoje penso que pelo menos foi um furto, nada de violência.

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Giulia 5 de novembro de 2016 - 22:39

Fernanda amei esse post. Vou para a Europa hoje e é bom estar antenada. Demais!!!!

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Fernanda 6 de novembro de 2016 - 17:25

É sempre bom tomar cuidado.

Resposta
Lucia 7 de novembro de 2016 - 11:40

Sempre viajei e já presenciei varios golpes, nunca aconteceu nd comigo, mas na ultima viagem furtaram o celular do bolso do meu marido, no metrô da montmarte. Simularam uma briga enqto um enfiou a mao no bolso da bermuda e levou. Ele ficou danado pq com 62 anos de RJ nunca foi assaltado p ser em Paris…

Resposta
Fernanda 7 de novembro de 2016 - 19:35

É complicado mesmo…bateram minha carteira em Amsterdam também. Me deu muita raiva.

Resposta
Silvana 8 de novembro de 2016 - 20:23

Em Roma, no ano de 1997, descobri quem era o batedor de carteira dos turistas da linha de ônibus Termini/Vaticano. Toda vez que eu pegava esse bus, estava lá sempre o mesmo rapaz, com cara de inocente, meio bobo, qdo. o bus lotava, ele agia e com a conivência dos motoristas! Bando de safados! Nos ônibus tinham cartazes que avisavam sobre os roubos a bordo, vergonha!

Resposta
Dalma 12 de novembro de 2016 - 22:28

Amei esse blog e as dicas e experiências de todos. Há 5 anos viajei sozinha para a Europa, passando por Portugal, Espanha, França e Inglaterra. Andei muito. Felizmente nada aconteceu comigo, mas agradeço muito pelas orientações. Na próxima viagem estarei bem mais atenta. E vamos q vamos!

Resposta
Fernanda 12 de novembro de 2016 - 22:31

Que bom que gostou, Dalma! E espero que vá novamente para a Europa. 🙂

Resposta
Nilian Moysés 13 de novembro de 2016 - 00:03

Em 2013 meu marido foi furtado na sua carteira, dentro de um trem, no metrô. Algumas jovens menores entram enquanto o trem está cheio. Fazem que estão perdendo o controle em algum balanço do trem, encostam em você e te roubam!! Foi tão rápido que estávamos em cinco pessoas e ninguém viu nada!!! A porta se abre e elas correram no momento certo que a porta se fechava, sendo que não dava tempo de você descer…..e lá se foi sua carteira!!!!

Resposta
Fernanda 13 de novembro de 2016 - 11:46

Furtaram minha carteira em Amsterdam de um jeito bem parecido 🙁

Resposta
Fernanda Scafi 16 de novembro de 2016 - 17:52

Não caí em nenhum desses – ainda bem! Vou divulgar pq é sempre bom prevenir!

Resposta
Fernanda 30 de novembro de 2016 - 08:01

Com certeza 🙂

Resposta
Osni Segalla 18 de novembro de 2016 - 22:29

Olá, Fernanda. Parabéns ! Muito bom e instrutivas as suas colocações, bem como os alertas e os relatos dos golpes aplicados contra os viajantes pela Europa. Vou para a Itália, em abril/2017 e estou um pouco assustado com o que li. No golpe das pulseiras, como fazem ? Você é cercado por um grupo de pessoas-10 pessoas-, ou mais…lhe agarram e na força bruta lhe põem a tal pulseira, para depois exigem dinheiro? Eu não uso dinheiro…só cartão, como me proteger/resolver ? E pra quem só paga em dinheiro, como se proteger, já que a polícia ignora o turista ?
Se portar dinheiro,,,na brutalidade enfiam a mão no bolso/bolsa e sacam na marra ? como evitar ?
No caso do encontrão, é bem manjado, Dar atenção terceiros, nem pensar. Eu costumo fazer mímica, pondo a mão no ouvido e/ou boca, tentando passar a ideia de ser surdo/mudo, e sigo em frente. Até hoje funcionou ! Face ao IOF muito alto-6,38%, encarece muito o uso do cartão. Qual é o seu conselho para carregar dinheiro em segurança ? Na barriga, próxima á cueca? Notas pequenas de 20 Euros ou invés de notas grandes ? Aguardo sua resposta.
Atenciosamente
Osni Segalla
Seu fã….gostei muito do seu blog.
Abraços.

Resposta
Fernanda 30 de novembro de 2016 - 07:59

Não, não tem brutalidade. É só ficar esperto. Um “não” bem claro costuma bastar.
Eu carrego só o dinheiro do dia na doleira. O resto deixo no cofre do hotel.

Resposta
MARTINA 21 de novembro de 2016 - 19:05

Fui roubada recentemente na ponte Carlos em Praga. Comprei dois pingentes de 20 euros cada com uma nota de 100 euros.Recebi um troco de 60 euros que coloquei dentro de uma pequena bolsinha de tecido. Atravessei a ponte, entrei numa loja para comprar alguns chales quando procurei a bolsinha de pano e não a encontrei. Fiquei sem saber o que me aconteceu. A vendedora me olhava como se não estivesse entendendo e eu não encontrei mais o dinheiro nem a bolsinha. Nunca saberei o que houve. Eu viajo bastante e tenho o hábito de separar o dinheiro para passar o dia. Se tivesse usado o dinheiro da carteira teria perdido tudo. Fica a dica: -dinheiro em bolsinha separada sempre.

Resposta
Rozana 5 de dezembro de 2016 - 23:30

Viajo com dinheiro maior e passaporte sempre na doleira e pouco dinheiro à mão pra evitar esses batedores de carteira! Qdo o dinheiro à mão acaba pego mais num lugar seguro.

Resposta
Fernanda 6 de dezembro de 2016 - 19:40

Faço a mesma coisa 🙂

Resposta
Edimara 5 de dezembro de 2016 - 23:31

Eu acabei de voltar da Itália e percebi essas pessoas querendo ajudar comprar os tickets na estação Central de Milão, achei estranho e não aceitei. E teve um na Estação do Aeroporto em Roma que ficou perguntando meu vagão e eu disse que já sabia qual era, tb achei estranho e segui reto sem muito papo. Qyando eu tinha alguma dúvida prpcurava alguem com o colete da empresa ou da estação. Tem mesmo que ficar esperto.

Resposta
Edimara 5 de dezembro de 2016 - 23:33

Eu viajei sozinha pela Itália e Grécia e foi tranquilo, mesmo nas estações centrais. Só ficar esperta e não dá papo para esse povo oferecendo ajuda.

Resposta
Fernanda 6 de dezembro de 2016 - 19:39

Tem razão 🙂

Resposta
Edgard Thomas 7 de dezembro de 2016 - 05:38

Em Lisboa no centro onde se pega o bonde para ir ao mosteiro dos Jerônimos e torre de Belém tem um grupo de batedores de carteira. Um velho finge dificuldades para entrar e forma uma confusão para entrar. É quando ou outros agem. Só não levaram minha carteira pq eu tenho uma cordinha amarrando no cinto. Mas aprendi com meu irmão quem são é todo ano tenho que ir à Portugal via Lisboa e vou caçar estes bandidos com meu irmão. Uso uma bengala que é ótimo para quebrar clavícula e usamos nos bolsos armadilhas de agulhas. Este ano quase pegamos um deles mas foi mais rápido e entrou num ônibus. Mas sabemos quem são et mais cedo ou mais tarde conversaremos com eles. Numa boa como se fala.

Resposta
Fernanda 7 de dezembro de 2016 - 08:34

No eléctrico 28 também tem MUITOS batedores de carteira. Não adianta! Eles estão em todos os lugares.

Resposta
Alessandra Taue 26 de dezembro de 2016 - 14:16

Armadilha de agulha? Como assim?

Resposta
Mateus Tuzzo 7 de dezembro de 2016 - 16:04

Olá Fernanda… Parabéns pelo espaço.
Em julho de 2013 desci do métro, com mulher e dois filhos pequenos, na estação do Rossio (Lisboa). De forma velocíssima todos os passageiros sumiram. Demoramos um pouco para subir aquela imensidão de escadas rolantes quando, de forma surpreendente (vindo do nada) colou atrás de mim um bandidinho. Seu cúmplice subia a escadas normais e, de imediato, puxei meu filho para o lado e o fiz passar à frente. O carinha abriu um sorriso, se posicionou duas escadas à frente, enrolou a jaqueta no braço fazendo pose de ataque. Minha mulher que ia mais à frente (já no segundo escalão das escadas) com outro filho olhou pra mim, dei um berro “Si….. e apontei com a cabeça para cima… pode chamar… corre….”. Os caras imaginaram que eu estive em um grupo, saíram correndo…. Polícia… estou esperando até agora…..

Resposta
Fernanda 7 de dezembro de 2016 - 23:06

Aff! Não tá fácil em lugar nenhum.

Resposta
Mateus Tuzzo 7 de dezembro de 2016 - 16:05

Ops… errei a estação… foi no Chiado….

Resposta
Osni Segalla 7 de dezembro de 2016 - 17:38

Olá, Fernanda ! Como é essa tal armadilha de agulhas mencionadas pelo Edgard Thomas, sobre punguistas na Torre de Belém, em Lisboa ? Poderia dar maiores detalhes de como fazê-la e suas aplicações ? Aguardo. Grato.

Resposta
Fernanda 7 de dezembro de 2016 - 23:05

Não faço ideia, Osni.

Resposta
Osni Segalla 8 de dezembro de 2016 - 06:01

Bom dia, Fernanda.

Att. especial do Sr. Edgard Thomas,
Prezado amigo.
Gostaríamos muito que o senhor nos desse maiores informações e/ou detalhes sobre a tal “ARMADILHA DE AGULHAS”. Afinal, esse maravilhoso blog da Fernanda, nos projeta para troca de informações e demais conhecimentos sobre as “ARAPUCAS” armadas para vitimar turistas. Se possível, colabore.
Grato pela atenção.

Resposta
Maycon 14 de dezembro de 2016 - 15:57

Olá excelente dicas parabéns

Eu morei um tempo em Barcelona, além do problema no metro, conheci varias pessoas que foram assaltadas… por isso, toda atenção é boa., inclusive eles avisam na estação para tomar cuidado com os objetos….

Mas, lá em Barcelona existe outro golpe comum, acontecem principalmente na Rambla e na área da praça Catalunha, um grupo de pessoas cria um certo tumulto, como se fosse um briga, para que as pessoas se distraiam olhando o que está acontecendo e aproveitam para roubar seus objetos… um casal de amigos perdeu a mochila…

Mas, tomando o cuidado… viajar vale mais que tudo!!!

Resposta
Fernanda 14 de dezembro de 2016 - 20:15

Aconteceu isso da mochila com uma amiga, mas os caras foram “gente boa” e fingiram que tinha caído algo da mochila. Devolveram o passaporte para ela, mas roubaram a carteira. Foi lá nas ramblas isso. Bom, também não sei porque ela colocou o passaporte e a carteira na mochila, mas…
Sei que quando eu fui para Barcelona grudei a bolsa no meu corpo. haha

Resposta
LUCIA CARVALHO 18 de dezembro de 2016 - 18:26

Eu estava com.uma amiga na Torre Eifel e enquanto ela escolhia os souvenirs abriram sua bolsa e levaram a carteira c cartoes etc…Antes eu tinha reparado uma senhora tipo indiana com um garoto de uns 15 anos q estavam rodeando a gente…dps sumiram…deve ter sido eles!!

Resposta
Fernanda 18 de dezembro de 2016 - 21:16

Putz! Que stress!

Resposta
Wellington Mendes 21 de dezembro de 2016 - 03:42

E, Paris, por duas vezes me tentaram o golpe do anel. Ainda em Paris, estávamos no Hard Rock Café, lotado, minha companheira havia pendurado a bolsa no espaldar da cadeira, uma senhora chinesa, idosa, passou perto e enfiou o braço na alça da mesma; já ia levando quando instintivamente minha companheira tomou a bolsa para si. Reparei que logo adiante a velha chinesa se encontrou como que por acaso com um garçom também chinês. Em Atenas cuidado com o golpe da rosa – nos arredores da Acrópole mocinhas, algumas grávidas, vêm lhe oferecer rosas. Se aceitar terá que pagar. Caí numa dessas. Cuidado, peça aos Deuses proteção, fique atento e aproveite o espetáculo rs.

Resposta
Wellington Mendes 21 de dezembro de 2016 - 03:51

Ainda assim, nada disso é sequer comparável com a violência do Brasil. (Errata – onde se lê acima ‘E, Paris, leia-se ‘Em Paris’.)

Resposta
Fernanda 21 de dezembro de 2016 - 08:21

Concordo que nem se compara com a violência do Brasil.

Resposta
Luciano 21 de dezembro de 2016 - 22:46

Na Europa, já tentaram dar-me vários desses golpes, particularmente do anel (em Paris), do abaixo-assinado (também em Paris), da fitinha (na Sacre Coeur), da ajudinha na compra do metrô (Lisboa) e da ajuda na mala (em Veneza). Sempre me esquivei sendo firme com um “não, obrigado” na língua local. O da fitinha na Sacre Coeur o cara insistiu tanto, que chegou até a agarrar meu braço comigo andando, e tive que gritar um “ne me touchez pas” para ele.

O único golpe que acabei caindo foi uma vez nos EUA (onde é menos comum esse tipo de golpe, ao menos na minha experiência). Um dia estava eu próximo a Times Square e decidimos ir até a Ponte do Brooklyn. Desci na primeira estação de metrô e antes de entrar no sistema resolvi estudar aqueles mapas que há nas paredes da estação para ver a linhas e conexões que tinha que pegar. Quando estava vendo o mapa, uma mulher começou a “gritar’ comigo perguntando onde queria ir. Disse que já sabia o que deveria fazer, mas a mulher insistiu muito, e quis me ensinar tintim por tintim o percurso que devia tomar (embora eu já sabia). Depois dessa “ajuda”, ela veio com um papinho que era “homeless” e tal, e acabei morrendo com 5 dólares.

Resposta
Fernanda 21 de dezembro de 2016 - 22:48

Pelo menos foi só 5 dólares e sem violência. Sempre penso nisso. risos

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Alessandra 26 de dezembro de 2016 - 13:28

Posso viajar para qlqr pais, mas por seguranca, sempre ando com a mochila lacrada com cadeado…. Dá mais trabalho para pegar qlqr coisa, mas isso não é nada perto do stress q eu passaria se eu fosse roubada. E outra… Ando com doleira, uma bolsinha com dinheiro no sutiã e na canela. Quando vejo q preciso do dinheiro, vou ao banheiro e discretamente tiro dos locais escondidos… Viver em SP me deixa neurótica mesmo em países de primeiro mundo.

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Fernanda 28 de dezembro de 2016 - 09:23

Boas sugestões. Obrigada!

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Jo 26 de dezembro de 2016 - 16:27

Eu sou carioca então conheço quase todos os golpes…RSS já viajei sozinha pela europa mas sempre uso bolsa na minha frente e me Afasto de multidões e também se precisar eu encaro..kkk as pessoas acham q ta na europa ta no mundo magico….lá e tranquilo …um paraíso comparado ao RJ mas não pode dar uma de bobo…

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Fernanda 28 de dezembro de 2016 - 09:22

É verdade!

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Osni Segalla 2 de janeiro de 2017 - 18:05

Olá, Fernanda. Vejo que a preocupação com a malandragem, golpes e/ou assaltos, estão em todas as páginas dos seus leitores. Indaguei pela tal “Armadilhas de Agulhas”, mencionada no seu blog, mas até o presente, o Sr. Edgard não se pronunciou a respeito…como se faz a tal “armadilha” que ninguém conhece. Alguém sabe ? As práticas da Alessandra(261216), são simples, inteligentes e dão resultados. Faço algo parecido. Costumo carregar nas meias, notas de maior valor e utilizo banheiro, trocador de roupa para pegá-las. Trago junto à barriga (é grande) doleira(zipper) e nos dois bolsos da calça, abaixo do joelho, zipper e tampa. Pode acontecer, mas é difícil ser roubado, desde que esteja sempre esperto e não dê papo à estranhos. Espero aprender sobre a tal “armadilha de agulhas”. Abraços.

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Fernanda 2 de janeiro de 2017 - 20:10

Eu também não sei nada sobre essa armadinha de agulhas.

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Regina Santos 3 de janeiro de 2017 - 15:40

É o golpe em Buenos Aires, fui pra lá sabendo e quando estou no centro vejo 3 bandidos aplicando .Voce está andando pela rua vem 2 por trás jogam um líquido escuro pra cima esse líquido cai em você daí os dois se assustam e tenta te ajudar enquanto o terceiro cuida de quem passa eles querem limpar você com um pano e nisso tirar tua carteira ,salvei um japonês pois estava chegando na rua vi a trama e gritei com eles que sabia do golpe e eles saíram correndo por pouco o japonês ficava sem a carteira.

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Fernanda 3 de janeiro de 2017 - 17:06

Aff! A criatividade desse povo para levar (indevidamente) o nosso dinheiro é realmente impressionante!

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Joelma Gomes 6 de janeiro de 2017 - 17:57

Muito boas as dicas que li aqui. Graças à Deus, tem 5 anos que viajo a Europa e nunca me aconteceu nada, embora sempre viajo com meu marido que é belga. Mas em 2014 passando férias em Portugal, estávamos eu e minha irmã fotografando na Torre de Belém, em Lisboa, quando uma vendedora de lenço começou a nos abusar para comprarmos o tal lenço. E meu marido de longe balançava a cabeça negativamente. E ela abusando e eu dizendi que não queria. Bem, por fim eu parei e disse: A senhora é muito insistente, pior que os ambulantes no Brasil, acho que essa chateação definitivamente erdamos de vcs. Kkkkkkk depois disso a mulher sumiu e minha irmã não acreditou que eu tinha falado aquilo. Claro que falei, uma azucrinação no juizo…nãoooooooo

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Fernanda 6 de janeiro de 2017 - 22:02

Uma amiga fez algo bem parecido lá perto da torre também. rs

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Osni Segalla 6 de janeiro de 2017 - 22:46

Olá, Fernanda. Diante de tantos e diferentes golpes, já conhecidos de todos, se precaver, não dar atenção para estranhos, etc…ainda é pouco para não ser vítima ou a bola da vez. Quero repassar uma dica sobre cartão de crédito. É prudente e dá resultado, copiar o número de segurança do cartão de crédito-aquele no verso do cartão, com 3 ou 4 algarismos, e depois riscá-lo com cuidado, tornando-o ilegível. Sem esse número/código, não se compra via internet. Evidentemente, se puder memorizá-lo será bem melhor, claro !
Sobre passaporte, gostaria de saber, se há algum inconveniente ou não aceitam, a cópia plastificada da página de identificação do estrangeiro/portador ? Abraços e boa sorte.

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Fernanda 7 de janeiro de 2017 - 21:28

Eu faço isso. É uma boa dica mesmo. Obrigada por compartilhar aqui.

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Ronaldo Schuch 8 de janeiro de 2017 - 00:39

Se vcpagar taxi com nota de valor tipo 100 ou 50 , especialmente à noite, antes memorize os três últimos algarismos da numeração. O golpe é o motorista te devolver a nota dizendo ser falsa ! E ainda quer odinheiro da corrida !!! O teu contragolpe é vc dizer que ele se enganou, vc tem o número da nota que entregou a ele e se ele não der o troco vc vai chamar a Polícia e ela vai revistar e confirmar que ele está com a nota verdadeira (nr. tal XXX). Normalmente ele vai concordar e te dar o troco da corrida e fica tudo certo, como se fosse um “engano” do motorista.

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Fernanda 8 de janeiro de 2017 - 12:40

Acho que vou escrever outro post só com as dicas de vocês, pois são ótimas. Eu caí nesse golpe da nota em Buenos Aires. Fiquei com muita raiva. O cara me enganou e eu nem percebi. Essa sua dica é excelente. Obrigada!

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Karin Kulpa 11 de janeiro de 2017 - 16:55

Já caí no golpe do “ajudante” na estação de trem em Roma. Rapaz de crachá e camisa (parecia uniforme) ofereceu ajuda, mas como eu já tinha os bilhetes, neguei. Ficou insistindo e mostrou o painel dos horários, explicando como funcionava. Quando quis ajudar com as malas e eu neguei, tentou cobrar 2/euros pelas informações. Quando consegui me livrar, sem pagar, uma senhora me perguntou o que tinha acontecido e ficou muito braba, dizendo que isto era uma vergonha para a cidade, estas pessoas deviam ir presas. Saiu vociferando, indignada… Também teve o golpe da rosa, na Piazza di Spagna: um senhor insistiu para aceitar uma rosa, de “presente”, e depois queria cobrar por ela do meu marido. Não foi fácil devolver a rosa e se livrar da insistência! Ah, sem falar nos centuriões, que se oferecem para tirar fotos e depois cobram! Destes, eu fugi sem pestanejar!

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Fernanda 11 de janeiro de 2017 - 17:18

Esse da rosa eu vejo direto aqui nas praias do Brasil. Aquela máxima: não existe almoço grátis. rs

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Juliana 22 de janeiro de 2017 - 00:20

No aeroporto de Joanesburgo um cara uniformizado apareceu todo prestativo e disse que ia me levar até onde eu pegaria o outro voo. Achei que era um funcionário do aeroporto e fui com ele. Ao chegar no local, ele me pediu dinheiro e, quando dei qualquer coisa, o cara ficou bravo e determinou o valor que queria receber! E na volta, no mesmo aeroporto, uma alemã que estava comigo só não caiu no golpe porque eu avisei.

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Paulo 16 de janeiro de 2017 - 22:45

Em Milão na saída do metrô para o Castello Sforzesco encontrei africanos com as pulseirinhas de barbante. Quando você termina de subir a escada do metrô é impossível passar, chegam perguntado em Inglês de onde você vem. e já pegam no teu braço, bailei com algumas moedas, acho que uns três euros, eles queriam 10. Em Roma na estação termini também vi essas mulheres que querem dar informação, queria passagem para Veneza, ela chegou e começou a falar, sabia todos os horários dos trens, mas como não comprei a passagem ali, ela foi embora sem dizer nada.

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Caroline Araujo 16 de janeiro de 2017 - 23:17

Meu sonho é viajar para a Europa… Mas realmente achava que seria um paraíso… Tô assustada… Achei que iria passear livre, leve e solta kkk. Ótimas dicas, tudo anotado!

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Fernanda 16 de janeiro de 2017 - 23:25

Pode ir tranquila, pois é infinitamente mais seguro do que aqui.

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sylvio fernando 18 de janeiro de 2017 - 18:39

Oi Fernanda…em Roma…um pede pra ajudá-lo a tirar fotos…normalmente falando espanhol…te distrai com um mapa…então aparece mais dois se passando por policiais À paisana…e pedem pra ver docs e dinheiro…com a desculpa que é uma área de tráfico. Melhor coisa…não de papo…não ofereça e nem aceite ajuda…Além da gangue das meninas …que uma te distrai e outra furta sua bolsa. Jovens bonitas e bem arrumadas …normalmente do leste europeu.
Abraços.

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Fernanda 22 de janeiro de 2017 - 19:42

Essa dos falsos policiais já me contaram. É muita criatividade (e cara de pau).

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Paulo Santos 21 de janeiro de 2017 - 22:04

kkkk muito engraçado mesmo esses ladroes de galinha nesses países ! cada golpe que poderia virar filme! morro de rir ouvindo as hstorias 🙂 ! ja vi tantos assaltos na europa 🙂 kkkkkkkk

vivi em lisboa 8 anos e conheço a maioria dos batedores de carteiras do eletrico 28 ! kkkk ate me respeitavam e me chamavam de brazuka ) quando eu ia de Santos a feira da ladra em Alfama ,as teças e sabados, la estavam eles kkkkkkk

sao a maioria ciganos! sempre os mesmos e como aqui ja disseram os cndutores sabem de cor e saltiado quem roubam mas nunca falam nada pq com ciganaos nao se mexem!

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Juliana 22 de janeiro de 2017 - 00:13

Um cara roubou meu celular assim que entrei no metrô em Paris. Eu estava com minha mala e ele entrou junto comigo. Ele ficou de frente pra porta enquanto eu tentava passar pro corredor. Aí ele começou a agir de maneira estranha e ficava me empurrando em direção à porta (que ainda estava aberta), como se quisesse me tirar do vagão. Enquanto eu me distraia, tentando desviar dele, o desgraçado enfiou a mão na minha bolsa e saiu do vagão..Só vi que estava sem o celular quando cheguei no hostel.

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Tayna mansu 22 de janeiro de 2017 - 01:29

Não é tanto a criatividade desse povo ,é a ousadia ,como JÁ deu certo isso fortalece eles , quando não conhecemos a ousadia de alguém em tentar fazer uma mentira ser verdade a gente fica “passado” é isso ousadia ,segurança de que vai da certo ,que vão inibir alguém deixando a pessoa sem ação, a gente se fortalece conversa com a gente mesmo é passa reto tem que ser doido ousado ,sentiu um toque ja se vira igual doido “o que foi ? ” que isso ? RSS . Eu uso espelho de maquiagem toda hora para olhar quem vem atrás.

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Jessica 26 de janeiro de 2017 - 16:22

Em Lisboa, estava eu e meu namorado na praça em Lisboa e veio um cara perguntando que horas eram em português nós respondemos e o cara saiu, achamos meio estranho, e ficamos de olho nele, ele abordou mais de uma pessoa na praça, mas não entendemos qual poderia ser o possível golpe.

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Paulo Santos 26 de janeiro de 2017 - 22:48

primeira coisa quando chearem em lugares na Europa que vao conhecer! memorizem uma esquadra da policia! endereço ,um ponto de referencia de onde ela se localiza, etc! quando algo acontecer so correr e avisar algo suspeito ou que ja tenha acontecido! facilita e vc fica mais seguro

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Daniel 28 de janeiro de 2017 - 14:39

Nao deixem os pertences dentro do carro. Coloquem na porta mala se nao puder retirar do carro. Retirem os adesivos da enpresa do aluguel. Os ladroes sabem que os turistas tem pertences por isso não podem dar indicios que o carro e alugado.

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Eduardo Figueiredo 28 de janeiro de 2017 - 21:03

KKKK Tentaram me pegar no do Anel em Paris…porem nao paguei nada ..sai andando com minha irma e ainda levei o anel.

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Fernanda 28 de janeiro de 2017 - 21:04

Haha

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Wagner José Saraiva 31 de janeiro de 2017 - 15:46

Já rodei por toda Europa central e Escandinávia. Só tive problemas em Viena, Copenhague e Veneza. Em Viena dois sujeitos se fingindo de policiais (com carteira e tudo) pediram para mostrar passaporte e o meu dinheiro. Vasculharam minha careira e gentilmente a devolveram, porém sem as 3 cédulas de 100 euros; sorte que a quantia maior estava guardada naquela bolsinha, dentro da cueca. Em Copenhague me furtaram uma bicicleta e a polícia não deu a mínima. Em Veneza um cara se ofereceu “gentilmente” para me ajudar transportar a minha bagagem da entrada da estação até o trem, uns 80 metros e me cobrou 30 euros. Parabéns para os franceses, belgas, Alemães, e tantos outros como os húngaros, que foram muitos gentis e prestativos.

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Fernanda 1 de fevereiro de 2017 - 22:11

Esse dos falsos policiais eu achei o pior golpe de todos. Obrigada por compartilhar!

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Lorena 27 de maio de 2017 - 16:27

Em Veneza também sofri o mesmo golpe. Meu marido subiu uma escadaria para pedir informacao. Depois, sozinha, ao subir as escadas um cara também “gentilmente” pegou as malas da minha mão. Nao deu tempo de dizer nao. Lá em cima pediu dinheiro. Meu marido nao deu e ele ficou insistindo. Foi medonho porque eles estavam em grupo.

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CARLOS EDUARDO BARBOSA 31 de janeiro de 2017 - 17:21

Atenção para quem vai para o Louvre. O golpe do abaixo-assinado acontece diariamente por lá.
Apenas sigam seu caminho.

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Ana Maria Albergaria 15 de fevereiro de 2017 - 09:52

Quando vc fizer uma compra em alguns países da Europa,não deixe de verificar se o objeto comprado está dentro da sacola que a vendedora entregou a você….Certa vez comprei uns brincos em Londres e,por acaso resolvi abrir a embalagem dentro da loja e para minha surpresa estava vazia….Mostrei para a moça do Caixa que me entregou os brincos com um pedido de desculpas bem pouco convincente.

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Fernanda 15 de fevereiro de 2017 - 18:34

Ótima dica! Obrigada!

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Jyoti 16 de fevereiro de 2017 - 15:38

O golpe da “nota falsa” no taxi em Buenos Aires é MUITO comum…. Cuidado !

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Sinara 25 de fevereiro de 2017 - 18:22

Em Paris
Tentaram me
Aplicar o golpe
Do anel umas 3
Vezes! e tb das pessoas
Mudas pedindo ajuda!

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Marcos Carvalho 28 de fevereiro de 2017 - 09:26

O golpe do anel eu vi em Paris. Eu estava parado e vi um casal jovem conversando. Depois o cara saiu e a moça ficou. Logo em seguida veio um casal de idosos e a moça se abaixou, fez de conta que pegou o anel e perguntou se era deles. A conversa se estendeu por mais de 10 minutos e no final a moça anotou dados do casal. Não se qual foi o golpe neste caso. Talvez tenha conseguido a amizade e confiança do casal para um emprego doméstico e depois ela iria fazer a festa na casa do casal.

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Charles 28 de fevereiro de 2017 - 10:21

Indo de Roma para Florença de trem, eu e meu parceiro nos deparamos com um senhor que se dizia motorista e se prontificou a nos ajudar a pegar o trem. Estávamos muito perdidos , o terminal cheio e os funcionários sem boa vontade para ajudar. Em todo tempo eu tinha certeza que ele pediria um trocado e eu já tinha quinze euros pra dar a esse senhor porque ele foi uma ” mão na roda. Fiquei muito muito atento a cada movimento dele, aceitamos a ajuda, não perdemos o trem por causa dele e ele pediu dois euros quando entramos no trem ( ele ficou próximo aos trilhos) dei os quinze euros a ele e agradeci ao serviço que ele nos prestou! Não entendi como golpe. Ele prestou um serviço do qual precisávamos muito naquele momento e paguei pelo serviço! As pranchetas dos abaixo assinados eram um inferno em Roma e em Florença, mas era só ignorar e fazer sinais de ” não to entendendo ” que eles saiam. Os vendedores de tickets na entrada das estações do metrô… Vi vários, mas é só ignorar. Na Argentina pegamos um taxi e estávamos com o mapa na mão, o sacana do motorista só tinha que seguir RETO por aquela avenida quilométrica que leva à praça 15 de maio… Ele simplesmente começou a entrar em um monte de viela e ficar preso nos semáforos de cada uma delas, comecei a falar alto que ele estava em rumo errado e que sabia que os taxistas argentino eram ladrões safados . Ele ficou envergonhado disse que se enganou com o endereço e que não conraria nada além dos cinquenta pesos que estavam marcados no taxímetro. Descemos um pouco perto de onde pretendíamos ir e pagamos somente 20 pesos pela corrida imcompleta. Depois disso, só UBERpedido pela funcionária do hotel, é um pouco mais caro que táxi convencional, mas a tranquilidade de passear seguro compensou muito ( UBER também no URUGUAI, tem muito safado motorista de táxi ( pra não falar do cara de jaleco branco nos restaurantes querendo auferir sua pressão falando dos malefícios do sal e no final da “prosa” ele pede alguns pesos pelo uso do aparelho pra auferir a pressão sanguínea.)

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Rosemere Alves Barbosa 4 de março de 2017 - 08:27

Estive em Viena em fevereiro e duas mulheres tentaram me dar um golpe da falsa turista. Ao entrar em um parque com meu marido, me deparei com duas mulheres (aparentemente hispânicas) que tiraram fotos uma da outra,e me pediram com gestos que eu tirasse foto das duas juntas. Como é comum turistas pedirem isso., aceitei. Mas assim que a que tirava fotos me deu o celular passou para trás de mim. Como boa brasileira, achei estranho na hora. E puxei minha bolsa para frente. A falsa turista que passou para trás deu de cara com meu marido., que vinha um pouco afastado., demonstrando surpresa perguntou se estávamos juntos. Ainda tentaram enrolar perguntando em um inglês ruim e apontando para uma sacola de compras que eu tinha., aonde eram as lojas. É claro que elas queriam mexer na minha bolsa ou na sacola enquanto eu tirava as fotos distraída e com os braços levantados. Fica a dica.. Mesmo com esses relatos, a violência na Europa não chega aos pés da daqui. O que temos lá são golpes,não violência armada. Conheço vários países e me sinto muito mais segura do que no Brasil. Ando a vontade e nunca tive problemas. Já me deparei com vários desses golpes.,mas basta um “não entendo’ e pronto. Não puxem assunto e sejam firmes. Eles procuram outra pessoa mais fácil.

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Fernanda 4 de março de 2017 - 09:45

Exatamente!

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Dorita 6 de março de 2017 - 07:10

Já assisti na TV a cabo um programa que entrevistava um desses ladrões profissionais. Eles são expert e vivem uma vida de super luxo apenas com o roubo diário. Esses são fichinha perto daqueles. Estão sempre em lugares chiques e caros e são gatunos de pedigree!

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eliza moura 8 de março de 2017 - 23:55

Tive muita sorte. Conheço por conta ´própria quase todo o Brasil e a maioria das viagens de carro ou avião e aluguel de carro e nunca tive problemas. Fico sempre atenta, pois sou do Rio, mas nunca fui furtada, assaltada e só na Igreja do Bonfim (BA) é que o assédio é maior por causa das pulseirinhas, mas sem problema.

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Silvia 25 de março de 2017 - 17:23

Estavamos indo de trem de Milão para Cinque Terre e entraram em nossa cabine enquanto dormiamos, não sabemos como. Levaram os euros de uma de nos. Os funcionários do trem disseram que eles colocam um gás sonífero e abrem a cabine por fora. Que Medo!

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Andressa 26 de março de 2017 - 09:29

Em janeiro fui para Atenas e Santorini. Em Atenas tem os afrodescendentes oferecendo pulseira, mas se você for lenta eles pegam teu pulso e amarram na força e não te largam. Já tinha lido isso num blog antes e me preparei. E lá estavam eles, mas ao ve-los, passei de largo, e se você os vê e já olha pro chão e passa mais rápido com cara brava eles nem tentam nada. Isso já na saída de trás da Acropolis. Na entrada das Acropolis, Saindo do Areopago havia um homem bonito sentado, e me perguntou se eu era Italiana, assim, na lata, puxando assunto….O ignorei e subi no Areopago o ignorando com cara brava. Em Santorini fui jogar um negócio numa lixeira, no centro de Santorini, perto do Donkey na pracinha, é um cara bonito tb me perguntou se eu era Italiana hahaha..Ignorei, nessas horas é bom nem abrir a boca pra denunciar sua nacionalidade. Vou agora pra Amsterdam, Paris e Atenas de novo. Já vi aqui os golpes, tem q estar curtindo o local mas um olho no peixe e outro no gato né?! Ótima iniciativa do blog, Foi assim q me prevenir em Atenas, pesquisando. Em Atenas tomei cuidado em Omonia Square e Monastiraki e na base da Acropolis. Não de informações, nem abra a boca ao falarem com você. Ainda mais pq fui sozinha né. E cara de brava ajuda, sem bons amigos. Tomarei cuidado em Amsterdã e Paris, q chato né! Passar reto… Qualquer coisa eu grito bem alto! Nunca precisei, mas chama bem atenção não?! Carrego o gasto do dia na doleira! Ao pegar algo nela, embaixo da calça, abro olho. Fica a cópia do passaporte tb é a cópia do seguro saúde. Só. Nada na bolsa. A bolsa transversal pra frente com celular. Mas junto ao corpo e segurando nela. Tenho um cadeado de numeração que ganhei dá Cavezzale, e prendo os 2 zíperes da bolsa e não abre por nada se eu estiver “distraida.”. Vale a pena. No hotel já soube de roubo em cofres tenho medo de deixar dinheiro. Uso um fundo falso dá bagagem dá Cavezzale, deixo ali, e coloco cadeado na mala com várias coisas em cima pra saber se há possível toque nas roupas arrumadas estrategicamente…Pra saber se tentaram tocar a mala. Esquemas né. Infelizmente tem q de viajar assim. No metrô em Atenas pro aeroporto, mochila de costas na frente…. Olho em todos. Ninguém fica se olhando direto, ao menos q esteja a planejar algo, você como alvo… Então passe raio x em todos! Auahaua várias vezes olho para trás, para o lado e observo o cenário e pessoas. Bem neura. Agradeço as dicas de Paris e Amsterdam que vou em outubro/17

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Edmilson Guimarães 26 de março de 2017 - 10:10

Estávamos em grupo em Buenos Aires, na hora de comprar bilhete no metro, estação 9 de julho. Três pessoas do grupo foram roubadas. Uma delas teve que ir a embaixada para pedir um salvo-conduto pois lhe roubaram tudo. Deram bobeira pois deve-se evitar aglomerado e como eramos onze, todos ficaram desatentos. Costumo colocar minha mochila na parte da frente, junto ao corpo…e nunca carrego dinheiro ou coisa de valor nos bolsos traseiros da calça.

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Angela Pereira 5 de abril de 2017 - 14:57

Vou para Paris no dia 10/05/17 e gostei das dicas dadas, se tiver mais alguma me envie por favor. Muito bom saber o que acontece pelo mundo principalmente como se livrar de pessoas que tentam de alguma maneira nos dar golpes.

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Antonio de Pádua 4 de maio de 2017 - 15:08

Em matéria de golpe, os europeus estão a nos ensinar…

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luiz moreira 7 de maio de 2017 - 09:02

Eu viajei pra Paris e quando cheguei num estação de metro, vieram com um abaixo assinado eu ajudar uma instituição crianças carentes, como marinheiro primeira viagem, assinei. Depois viraram a pag do abaixo assinado, me cobraram 100euros, simplesmente, dei costas e fui embora. Outra foi do anel, eles dão o anel na mão de sua esposa e dizem é dela, depois pedem dinheiro. Eu disse não era tentei entregar, ele ão aceitou, o pior veio acontecer, caiu da inha mão e caiu no bueiro. Elrs vieram me cobrar, eu disse não opagaria, eles ameaçaram chamar a policia, mas uma vez dei as costas fui mbora. Pior no , Egito, chegam pra vc ão uns presentes não cebem de volta e te m por isso

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luiz moreira 7 de maio de 2017 - 09:12

Digo, cobram pelas lembrancias que vc recebeu. Nunca vi tamanha insistencia destes oportunistas o qual acontece no Egito

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Fernanda 7 de maio de 2017 - 09:43

É muita chata a insistência. Concordo!

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Marcus Vinicius da Costa 16 de maio de 2017 - 07:44

Viajo desde 67. Nunca aconteceu nada . Mas em novembro de 2016 ia pela linha4 em Paris é quando a porta do vagão abriu em St Michel um negro alto meteu a mão no meu bolso para levar o celular. Mas com três técnicas de artes marciais consegui voá-lo para fora do carro. Mas se for um leigo fica sem porque são rápidos fortes e depois de subtrair o pertence descem antes da porta fechar.
Outras situações um simples “no” firme resolve.
Ah fiquei com meu celular!

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Makie 13 de junho de 2017 - 11:51

Morei uns meses em Paris, em épocas diferentes, 2003, 2006, 2008 e 2011. Eu sempre passeava de metrô e ônibus. Uma vez, era domingo, peguei o ônibus, me sentei na parte dos fundos, entrou dois rapazes afros, tinha muitos bancos vazios, um sentou ao meu lado e outro de frente. Eu estava com minha bolsa, e dentro uma filmadora. O rapaz começou a falar comigo, e a apontar para a minha bolsa, eu fiz de desentendida, e tinha mais pessoas lá para frente do ônibus. Eu me levantei para trocar de lugar, o rapaz exigiu que eu falasse excuse-moa ! Eu falei só isso , me sentei mais para a frente, e o rapaz foi sentar perto de mim de novo, e falava sem parar. Caramba, tinha mais pessoas ao redor, eu fiquei preocupada, mas logo desci onde queria, saí correndo e entrei na Igreja. E olhei para trás, não vieram atrás de mim. Me mantive fria e continuei o meu passeio.

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Juliana 23 de julho de 2017 - 18:03

Gostaria de registrar que roubaram minha carteira em Florença dentro de uma loja. Abriram o zíper da bolsa e pegaram o.porta cartão. Só fui perceber quando notei que a,mesma estava c o zíper aberto. Em.Roma táxi golpista!! Cuidado. Ao dar o dinheiro olhe bem a nota e repita o valor ao dar na mão do motorista. Nessa hora ele te enrola fazendo perguntas e troca a nota lhe dizendo que vc pagou a menos. Era 20 ele disse a só dei 5. Fiquei confusa na hora. Depois fui perceber que era um golpe. Enfim nunca passei por isso em SP e em uma única viagem Para a Itália ocorreu todo isso.

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Marcia 24 de fevereiro de 2018 - 05:55

Chegamos em Portugal precisamente em Porto alugamos um carro na saida da loja parou um sujeito chamando meu marido pelo nome e dizendo que o conhecia da nossa cidade no Brasil e fando que trabalhava na el cortez ingles quis nos presentear com perfumes falsos e relógios não aceitamos e queria euros falamos que tb não tínhamos ocara bem falador e se fazendo de amigo ,o incrível é que falou o nome certo do meu marido será que na loja do aluguel de carros tem informações?? Ficam as dicas

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Ana 1 de janeiro de 2019 - 04:11

Tive o azar de ter a bolsa aberta e o porta passaporte roubado no metrô em Paris, junto ainda estavam meus cartões vtm. Sorte q vi afim q deci do metrô e já liguei pro banco pra cancelar os cartões. O passaporte conseguiu fazer um B.O. e uma autorização de volta ao Brasil (pq li no site do consulado de Bruxelas, pq o funcionário queria q eu fizesse um passaporte novo lá, o que demoraria muito mais q o período da minha viagem).

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Fernanda 1 de janeiro de 2019 - 15:34

Quando furtaram meu passaporte em Amsterdam, eu também consegui voltar com uma autorização emitida pelo consulado. Depois daquele episódio nunca mais carreguei o passaporte fora da doleira e ela sempre no corpo (por mais incômodo que seja).

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Elaine 7 de abril de 2019 - 11:20

Muito boas as dicas quando eu viajei eu até li de alguns algo referente a segurança na Europa vi em Paris o golpe da pulseira mas eu estava atenta o baixa assinado em Milão o cara ate me ajudou na comprar do bilhete de metrô na máquina ate dei 1euro pois eu tive um pouco de pressa pois era tarde noite e fiquei com.medo do.merro fechar. Mas esrou sempre atenta a esses golpes. Tem coisas que inevitáveis. Brasileiro e muito solícito a ajudar e dar atenção. Mas estando sozinha melhor não. Ainda sendo um local q nao e sua zona de conforto como seu país.

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Fernanda 9 de abril de 2019 - 21:33

Tem que ficar atenta mesmo.

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Patricia Santos 29 de junho de 2019 - 00:35

Aconteceu comigo, em Paris, o golpe do anel, mas dei apenas 2 euros (o que ja achei muito), e a golpista queria mais, mas nao dei. No Rio, na Rua da Alfandega, bem na esquina com a Igreja de Sao Jorge, fica um rapaz vendendo perfumes falsificados e bandejas de descartaveis. Quando passei com meu marido, ele chamou meu marido como se o conhecesse do trabalho, demonstrando intimidade (ate eu pensei que realmente conhecia meu marido), diz que esta desempregado e que esta fazendo aquele bico, depois oferece um perfume como “presente” para a esposa, mas depois cobra e ainda quer estipular um valor. Meu marido nao pagou e ele pegou o “presente” de volta. Achei ruim com meu marido por ficar dando atencao a uma pessoa que ele nao conhecia.

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